"Sem a curiosidade que move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo, nem ensino". Autor: Paulo Freire.

22 de nov. de 2010

RESPIRE FUNDO
As ruas têm tráfego intenso, as pessoas têm que andar vários quilômetros para chegar ao trabalho, às centrais de atendimento deixa os consumidores na linha por horas e as pessoas estão cada dia mais estressadas. Não há muito que fazer, a não ser fechar os olhos e ter paciência. Paciência na rua, em casa, no trabalho.
Você precisa de paciência para esperar numa fila, precisa de paciência para trabalhar, paciência para cuidar dos filhos. Precisa de paciência para viver. E mesmo a paciência sendo a peça chave nos dias de hoje, essa é uma virtude que vemos cada dia menos.
Matar uma pessoa porque ela discutiu com você, bater em alguém porque bateu em seu carro, explodir com os filhos/marido/esposa porque algo estava desarrumado, fora do lugar. A verdade é que toda essa tecnologia que assolou esse começo de século não só ajudou nossa vida, mas criou um stress imenso. A televisão e os computadores têm invadido a mente de nossas crianças, fazendo-as cada dia mais agitadas e precoces. As pessoas sentem-se necessidade de trabalharem demais, para bancar a vida cara que nos é apresentada.
O que falta, nada mais é que bom senso. Bom senso para saber a hora que tem que ficar quieto e deixar passar. Porque de nada adianta gritar e se enfurecer, afinal, o trânsito vai continuar lá, não é mesmo? Bom senso para ponderar e pensar de novo e para parar e pensar mais pouquinho. Bom senso para descobrir que a vida é boa demais para passar por ela estressado e de mal com tudo.
Bom senso é saber que ter paciência nessa vida competitiva em que vivemos é fundamental.
Essa é uma homenagem da aluna Ana Caroline Fagundes dos Reis do 1º Ano 04.